Corro sem pensar... corro para fugir dos monstros, para fugir do escuro, para fugir de mim... e de ti! Corro com os olhos arregalados, à procura do nada, tentando encontrar tudo...
Corro, corro, corro até ficar exausta, quieta, pequenina... no escuro e assustada! E o nada torna-se tudo o que me resta, apodera-se do mais ínfimo de mim...
Deito-me à espera que passe o cansaço, para voltar a levantar-me, e desta vez, sem correr quero ser capaz de encontrar o caminho que me faça chegar até ti e ter-te de pé e de braços abertos e com o teu sorriso, permitires que me encontre a mim... e descobrirmos assim o nosso caminho de luz, cor e vida!
Deito-me à espera que passe o cansaço, para voltar a levantar-me, e desta vez, sem correr quero ser capaz de encontrar o caminho que me faça chegar até ti e ter-te de pé e de braços abertos e com o teu sorriso, permitires que me encontre a mim... e descobrirmos assim o nosso caminho de luz, cor e vida!
Sem comentários:
Enviar um comentário